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Fame

Ano: 1980

Realizador: Alan Parker

Actores principais: Irene Cara, Lee Curreri, Gene Anthony Ray

Duração: 134 min

Crítica: O que mais se vê agora são séries ou filmes passados em escolas de artes performativas protagonizadas por um monte de jovens de carinha laroca, que por entre episódios com dramas ligeiros de crescimento, cantam e dançam até à exaustão um monte de músicas comerciais e inspiracionais. Tudo, claro está, para vender resmas de CDs e dar espectáculos esgotados por esse mundo fora. Estou a falar dos ‘Glees’, ‘Hannas Montanas’, ‘High School Musicals’ ou ‘Violetas’ desta vida. Hoje em dia, nesta era das redes sociais, dos 5 minutos de fama e dos artistas descobertos no youtube, este tipo de entretenimento jovem está na moda. Quanto tempo mais esta moda vai durar não sabemos. Mas nunca nos podemos esquecer que a génese de todos estes espectáculos visuais e comerciais está num pequeno nome de apenas quatro letras, que qualquer pessoa que viveu os anos 1980 imediatamente reconhece: ‘FAME’.

‘Fame’ tinha um propósito muito mais nobre e muito mais dramático do que aquele que hoje pontilha estes baluartes do entretenimento jovem. Era suposto ser uma visão realista, nua e crua (só por vezes esperançosa) do longo e extenuante processo que os aspirantes a artistas tinham de percorrer para atingir breves momentos de perfeição, breves momentos de fama. Isto numa altura pré-redes sociais e pré-MTV, ou seja, numa altura em que para (supostamente) ter fama era preciso ser bom, muito bom, trabalhar duro e ter aquela pontinha de sorte. Como diz famosamente a professora de dança (brilhantemente interpretada por Debbie Allen) no genérico da popular série (no filme, coitada, só aparece numa cena): “A fama custa, e é aqui [na escola] que se começa a pagá-la… com suor!”. Em ‘Fame’, por entre os inevitáveis dramas de vida que vão pontilhando o filme, sentimos o esforço desse suor, o peso dessa luta, e é isso que o torna especial. O filme não é sobre as personagens. É sobre o percurso, a luta e a dedicação. Mas porque reverte estes elementos de uma forma magnífica de volta nas personagens, é muito mais humano do que inúmeros filmes subsequentes centrados num ou dois heróis em busca da glória.

Para toda a gente, suponho, ‘Fame’ é muito mais memorável como série do que como filme. Quer se tenha visto a série durante a sua transmissão original (6 temporadas entre 1982 e 1987) ou em reposições nos anos 1990 (como foi o meu caso), fica a sensação, com este distanciamento temporal, que foi a série que quebrou as convenções e que o filme surgiu depois. Pensamos isso porque é o que acontece hoje em dia com as séries. Quando acabam faz-se o filme. Mas foi com alguma surpresa que quando revi o filme há alguns anos, me apercebi que efectivamente tinha surgido primeiro, em 1980, e a série não só é inspirada no filme, como retém muitos dos actores chave. A série, as inúmeras imitações, e até um remake (que nunca vi) de 2009, todos partiram deste Big Bang que foi ‘Fame’, o filme, tal como concebido pelo argumentista Christopher Gore, o compositor Michael Gore (sem relação familiar com o anterior) e pelo sub-valorizado realizador britânico Alan Parker.

Confesso que gosto bastante do cinema de Alan Parker. Agora retirado (o seu ultimo filme já foi em 2003; ‘The Life of David Gale’), Alan Parker sempre produziu estudos sociais extremamente realistas, extremamente humanos. Considero o seu drama de divórcio ‘Shoot the Moon’ (1982) com Albert Finney e Diane Keaton, uma obra-prima, ‘Mississipi Burning’ (1988) é um dos mais inteligentes filmes sobre o racismo feito nas últimas décadas e ‘Angela’s Ashes’ (1999) é um lírico retrato da pobreza irlandesa com uma pungência e uma profundidade invulgar. No início dos anos 1980, quando realizou ‘Fame’, Parker havia apenas realizado dois filmes, o invulgar ‘Bugsy’ (1976), um musical de gangsters só com crianças (tão invulgar que é difícil gostar) e o muito mais poderoso ‘Midnight Express’ (1978, vencedor do Óscar de Melhor Argumento). Mas Parker também iria ser influente na arte do vídeo musical ao trabalhar com os Pink Floyd nos videoclips (e no filme que se gerou dai) do álbum ‘The Wall’. Em ‘Fame’ Parker introduziria esta sua dual valência; a sua capacidade cénica invulgar de gestão dramática e a compreensão da composição moderna do videoclip, então a despoletar. Juntos, estes elementos geram uma poderosa faísca, criando um filme electrizante e fascinante. 

Basicamente, o filme é um gigantesco resumo daquilo que seriam as seis temporadas da série. É como se fosse a Temporada 0, uma introdução à temática e às personagens, um abrir de olhos para a odisseia, o sacrifício, os problemas e as alegrias destes jovens americanos. Assim sendo, vamos seguindo as atribulações de uma turma de estudantes da Escola de Artes Performativas de Nova Iorque, desde o seu primeiro dia (a audição) até ao dia da sua graduação e integração no mundo profissional, quatro anos depois. Depois do silêncio quase solene (que revela a seriedade do material) do genérico inicial, o filme abre com as audições, fotografadas com um misto de realismo e humor incómodo, quando percebemos que muitos não têm o que é preciso para serem seleccionados. Aqui percebemos logo que o caminho destes jovens será árduo e tudo menos glamoroso. Mas ao mesmo tempo, percebemos a humanidade dos professores, interessados em criar grandes profissionais, mas também em incutir valores. A partir daí, vamos assistindo ao desenrolar dos anos académicos, introduzidos por singelos intertítulos; “1º ano”, “2º ano”, onde a montagem vai cruzando o esforço dos alunos nas aulas com os seus dramas pessoais, dentro e fora da escola. Com enorme mestria, somos enrolados na sua viagem de auto-descoberta, nas suas paixões, na sua arte, nos seus problemas (pessoais, sociais, financeiros, românticos) e oscilamos ao sabor do seu percurso emocional, dos laços que se criam e quebram, dos momentos de desespero, tensão e falhanço, até aos momentos extáticos de sucesso.

O lado dos alunos está cheio de personagens icónicas. Temos a bela Coco (Irene Cara), cheia de garra, vontade e talento. Temos o rebelde Leroy (Gene Anthony Ray, que repetiu o papel na série), dividido entre a sua paixão pela dança e o seu passado delinquente. Temos Bruno (Lee Curreri, também ficou para a série), o pianista electrónico cheio de talento que no filme é quem compõe o famoso tema ‘Fame’, e cujo pai é o taxista que proporciona os escapes cómicos. Temos Montgomery (Paul McCrane) o homossexual tímido e depressivo, filho de uma actriz famosa. Temos Ralph (Barry Miller), o cómico de serviço (na série ou me falha a memória ou foi substituído pela personagem de Danny), cuja fanfarronice esconde os problemas na sua pobre casa que só no final revelará. Temos a tímida Doris (Maureen Teefy), com uma mãe extremamente possessiva, que irá desabrochar como actriz ao longo dos anos. Temos Lisa (Laura Dean) a bailarina que poderá não ter o talento necessário para singrar. E por fim temos Hillary (Antonia Franceschi), a bailarina de famílias ricas que poderá ser demasiado convencida para o seu próprio bem.

Já o lado dos professores é, pelo menos no filme, muito menos explorado. Temos personagens que se tornariam clássicas, o Prof. Shorofsky de música (o magnífico Albert Hague), a Prof. Sherwood de inglês (Anne Meara) ou a Prof. Berg de dança (Joanna Merlin), mas aqui nenhum deles brilha. Salvo raras cenas (como quando a Prof. Berg expulsa Lisa da escola por não ser suficientemente boa, e vislumbra-se o quanto aquilo lhe custa fazer) são meros catalisadores para que percebamos a perspectiva das dificuldades dos alunos. Aqui não são, nem de perto nem de longe, os mentores que iriam ser na série. Este filme pertence aos alunos.

Saltando de ano para ano, de personagem para personagem, dos actores aos cantores aos dançarinos, o filme move-se com enorme à vontade entre a escola e a vida privada das personagens, usando cada uma delas para ilustrar um determinado problema social. Temos os conflitos de classes (Hillary vs Coco) e amorosos (as mesmas protagonistas pelo afecto de Leroy), a rebeldia social (o eterno Leroy que não sabe como se há de comportar fora do ghetto), a homossexualidade (Montgomery), a pobreza (Ralph), o medo de aceitação (Doris) e, não obstante vários escapes humorísticos, avançamos até outros problemas mais complicados como a gravidez jovem ou a dependência de drogas. Neste sentido o filme é um enorme compêndio, abordando os mesmos problemas que daí para a frente fariam parte de todas as séries e telenovelas para jovens, de ‘Family Ties’ a ‘Morangos com Açúcar’. A forma como o faz, contudo, é talvez demasiado ambiciosa, e quem fica a perder são as próprias personagens.

Por um lado pode dizer-se que a estrutura do filme é absolutamente brilhante. A montagem, a cargo de Gerry Hambling (perdeu injustamente o Óscar para ‘Raging Bull’), é incrivelmente fluída e extremamente inteligente, resultando na perfeição. A mestria está na forma como se constrói as personagens a partir de um par de cenas desgarradas (por vezes separadas por mais de meia hora), criando elos coerentes entre os ricos detalhes e as pequenas pistas que são oferecidas para as suas personalidades, permitindo-nos assim reconstituir os seus arcos evolutivos e sentir a passagem do tempo. E multiplicando isto por meia dúzia de personagens principais e intercalando com os ensaios e os soberbos interlúdios musicais, conseguimos ficar com a ideia do todo sem praticamente termos visto o particular. 

Mas por outro lado, por correr tão rapidamente pelos quatro anos de escola, ‘Fame’ acaba por assumir a sua universalidade e as personagens tornam-se símbolos representativos, não tanto as individualidades que provavelmente Parker desejaria. Não me interpretem mal, sentimos uma enorme ligação a estas personagens, mas parece que falta sempre qualquer coisa. Nota-se claramente que se filmou muito mais material do que aquele que acabamos por ver, portanto o que falta provavelmente é tempo. Tempo para que possamos conhecer melhor cada jovem, para que a sua história tenha um início, um meio e um fim. Tempo para que se consiga atingir a profundidade emocional a que Parker nos habituaria ao longo de toda a sua carreira e que aqui se vislumbra, mas nunca se explora. Louva-se o hercúleo esforço de Parker, louva-se o seu génio dramático em fazer uma gestão tão magnífica do tempo e das personagens, louva-se como consegue facilmente cativar e comover com as pequenas coisas, louva-se como mantém o filme tão interessante e tão influente para as gerações futuras (quer de cinéfilos, quer de jovens aspirantes a artistas). Mas conseguimos perdoar que se perca o rumo de muitas das personagens em prol do todo? Bruno e Leroy praticamente não voltam a aparecer depois da primeira hora do filme. Quando Leroy desabafa com a professora de inglês no final sobre como há anos que não vai dormir a casa porque não tem casa, já não o víamos há meio filme e nunca assistimos a este seu problema. Quando Hillary aparece no hospital para fazer um aborto para poder continuar a dançar é a primeira vez que ouvimos falar disto e nem sabemos quem é o pai. O filme acaba por se focar no triângulo entre Montgomery, Ralph e Doris, e inevitavelmente acabam por ser estas as personagens mais fortes, mas mesmo aqui, como com as restantes personagens, ficam muitas pontas soltas, fica muito por dizer.

Contudo a resposta à pergunta que fiz em cima é "sim". Conseguimos perdoar que as personagens sejam símbolos. Primeiro porque são precisamente símbolos e não estereótipos, e esta diferença é fundamental. Segundo porque os pequenos quadros que nos são oferecidos são mais que suficientes para as definir, mostrando a enorme qualidade do argumento. O filme pode ter falta de momentos para respirar e assentar ideias, mas quando o faz é genial. A primeira vez que abrandamos o ritmo já passaram 1h30min, mas a cena em que Montgomery toca guitarra sozinho num quarto de hotel diz mais sobre a sua personagem do que todas as suas cenas anteriores. Idem para a personagem de Doris e a sua brilhante cena num festival Rocky Horror (uma grande homenagem de Parker). E mesmo antes disso Parker consegue nos ensaios da escola (a improvisação do teatro por exemplo) dar-nos o interior das personagens que mil cenas nos bastidores nunca nos dariam. Porque é no palco que se expõem, que põem os seus sentimentos a nu, e Parker sabe isso. Essa consciência associada à grande economia a contar a história de cada personagem é o maior trunfo deste argumento. E que dizer das cenas musicais? Um ano antes da MTV surgir, estas cenas formam perfeitos momentos de transição no filme, traduzindo o espírito destes artistas. A sequência ‘Hot Lunch Jam’ é fabulosa. A sequência ‘Fame’ (a música venceu o Óscar, tal como a banda sonora, num total de seis nomeações), cantada pelo cast à porta da escola parando o tráfego, ainda hoje é um dos momentos musicais mais icónicos da história do cinema. Só com estas duas sequências Parker inspirou o género do videoclip ao mesmo tempo que impregnou o seu filme de carradas de ritmo e energia.

E por fim perdoamos porque, em retrospectiva, temos a série. Hoje em dia é difícil pensar o que terão achado os críticos e o público da altura, ao ver personagens tão interessantes mas tão fugazes, e uma estrutura narrativa tão condensada. Mas conhecendo a série, conhecendo mais a fundo a história de cada personagem, de repente ‘Fame’, o filme, transcende-se e pode ser hoje muito mais apreciado do que na altura do seu lançamento. Esse je ne sais quoi que falta ao filme, esse tempo que não tem, há de sobra na série. Todas as linhas emocionais que o filme esboça, mas apenas superficialmente explora, a série aborda em close-up. Aliás, se o leitor está familiarizado com a série, fará imediatamente a ponte com cada cena do filme. Cinco minutos de filme, uma frase que se perde, uma revelação fugaz, um pequeno drama de vida, na série tem direito a um, dois, três episódios. Cada vez que revejo ‘Fame’, o filme, começam-me a vir à memória os episódios que consumi com avidez na adolescência, e preencho as lacunas, e complemento a história. Sinceramente, já não sei julgar o filme como um ente isolado, e tenho de me estar constantemente a recordar que o público de 1980 não teve direito a este privilégio, para reconhecer que falta essa chama pessoal ao filme. Porque sei tanto sobre Leroy, sobre Bruno, sobre Coco, não me consigo decidir se realmente as personagens de ‘Fame’, o filme, são memoráveis e cativantes, ou se apenas penso que sim porque vi e revi a série quando tinha uma idade impressionável e estava a crescer, e porque fiquei a conhecer estes miúdos como se fossem os meus próprios amigos.

Mas acho que isso será o menos importante. Só o facto de um único filme ter gerado material para seis temporadas de série, só o facto de aqui terem nascido personagens icónicas como Coco ou o Prof. Shorofsky, é mais do que prova da sua riqueza e da profundidade da caracterização do seu ambiente e das suas personagens, que têm implicações muito além da superfície daquilo que é mostrado. Mesmo assim não tenho a certeza se o tom amargo que o filme tem muitas vezes é o mais adequado. O filme consegue mostrar subtis raios de luz, mas também consegue ser devastador. É este o toque de Parker, e é esta dualidade e ambiguidade que tornam o filme ainda mais interessante, mas talvez não necessariamente melhor. Veja-se as primeiras tentativas de Ralph ou Coco de entrarem no mundo profissional, como saem frustradas de uma forma extremamente degradante.

O final é também abrupto. Terminando com o proverbial espectáculo de final de curso (mais uma cena musical de luxo: ‘I dream the body electric’), o filme deixa poucas pistas para o futuro destes jovens. Vão singrar? Não vão singrar? O que vimos até agora não foi nada animador. O meu primeiro instinto foi criticar o final, mas ontem ao rever o filme, fiquei a pensar se saber isso é fundamental. Alguns atingirão realmente a fama, o topo das suas profissões, conseguirão ter aquela adrenalina da criação, e inspirar os outros através da sua arte. Outros não, cairão no esquecimento e perder-se-ão no mar da vida. Mas há coisas que são eternas. Montgomery oferece-se a pagar uma pizza a Ralph e este sorri. Coco fica devastada com a sua primeira tentativa de se tornar actriz mas o seu sorriso no palco no espectáculo final não é fingido. E é aqui que o filme faz a sua última manobra de mestre. É aqui que o filme deixa de ser sobre o percurso universal e passa de novo a ser sobre cada uma das personagens. A arte e o talento podem surgir da individualidade mas primeiro só existem e só fazem sentido se forem partilhados, e segundo o percurso só consegue ser percorrido em conjunto. À vez, cada personagem aprende isso e de mansinho, descobrem que conseguiram, que fizeram a transição de jovens cheios de sonhos a artistas. Portanto o futuro incógnito não me choca. É a moral eighties, como quando Rocky não ganha o combate no primeiro filme. O objectivo era chegar ao último round de pé. Passa-se o mesmo com estes jovens. O objectivo era terminar o curso de pé, e os que conseguem, apesar de todos os dramas educacionais e pessoais por que passaram, são os grandes heróis, estão prontos para a vida, algo que é muito mais importante do que a fama. E eles sabem isso. E ao sabê-lo o filme dá de novo o salto para a universalidade e consegue superar a amargura e a dureza da realidade para poder, finalmente, inspirar.

Por isso mesmo é que ‘Fame’ é, como disse no início, especial. Muitos filmes tentaram imitar o seu estilo mas não conseguiram, porque não é uma questão de estética superficial, é uma questão de alma. Mesmo quase 35 anos volvidos, ‘Fame’ ainda é o filme definitivo sobre os jovens aspirantes a artistas do mundo do espectáculo. Num pacote de duas horas, ‘Fame’ oferece tudo o que há para saber sobre esta temática, sem papas na língua, juntando o bom e o mau, a alegria e a tristeza, e fazendo-o com um brilhante virtuosismo fílmico, equilibrando apelo jovem, brilhantes personagens e qualidade cinematográfica. 35 anos volvidos não envelheceu um único dia. Pode ter demasiado material e demasiadas personagens, mas é aí que a série entra. ‘Fame’ é obrigatório ver por todos os aspirantes a artistas e é obrigatório ver por quem deseja embarcar na série, ou não tem tempo para a assistir aos seus 136 episódios. Sozinho poderá ser ‘somente’ um resumo, mas tomara que todos os resumos tivessem esta energia e esta enorme capacidade para cativar e comover. Mas completando o filme com a série, então sim, temos um pacote de sonho sobre os bastidores do mundo do espectáculo. Recordem-se do nome. ‘Fame’ há só um e é irrepetível. Tudo o resto são imitações de meia tigela que não lhe chegam aos calcanhares.

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Miguel. Portuense. Nasceu quando era novo e isso só lhe fez bem aos ossos. Agora, com 31 anos, ainda está para as curvas. O primeiro filme que viu no cinema foi A Pequena Sereia, quando tinha 5 anos, o que explica muita coisa. Desde aí, olhou sempre para trás e a história do cinema tornou-se a sua história. Pode ser que um dia consiga fazer disto vida, mas até lá, está aqui para se divertir, e partilhar com o insuspeito leitor aquilo que sente e é, quando vê Cinema.

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