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Top 10 - Actores e Actrizes que atingiram a imortalidade entrando em 10 filmes ou menos

Hoje em dia, mais do que nunca, os actores de topo do cinema entram em filmes que nunca mais acabam. Antigamente, era normal só entrarem num filme por ano, criteriosamente escolhido pelos próprios ou pelos seus estúdios. Agora só praticamente Tom Cruise mantém essa tradição de exigência e escolha criteriosa dos seus papéis para cultivar a sua persona cinematográfica. A indústria de Hollywood está a viver um período de tamanha popularidade, principalmente com a explosão do mercado asiático (os filmes agora fazem mais dinheiro na China do que nos próprios Estados Unidos, contrariando a tendência de quase um século), que um actor que quiser continuar a trabalhar e não se importar de fazer tudo o que vem à rede, pode fazer três ou quatro filmes por ano. Veja-se o caso paradigmático de DeNiro, ao qual já me referi nestas páginas, que entrou em mais filmes de 2000 até hoje, do que entre 1970 até 2000. E qualquer jovem actor popular já tem um currículo maior que inúmeros actores clássicos. Aos 31 anos de idade, Scarlett Johansson já entrou em mais de 40 filmes. Incrível. Gregory Peck, na sua carreira que durou cinco décadas, entrou apenas em 55. Dá que pensar.

Mas quantidade não é necessariamente qualidade. Não é preciso fazer muitos filmes para um actor se tornar imortal na memória de todos os cinéfilos. Só precisa de fazer os suficientes. Um, por vezes, pode chegar. Há umas semanas publiquei um TOP 10 sobre ‘Grandes actores e actrizes que voltaram as costas ao cinema’; actores e actrizes que, apesar de terem acabado as suas respectivas carreiras mais cedo do que é habitual em actores de topo, nunca esqueceremos, pelo poder das interpretações com que nos brindaram antes de seguirem com as suas vidas. Ao recordar este TOP há uns dias, pus-me a pensar como é incrível que a belíssima Grace Kelly tenha atingido um estatuto tão divinal na esfera da arte cinematográfica, mesmo apesar de ter feito o seu último filme aos 27 anos, e mesmo apesar de ter feito apenas 10 filmes. E logo me vieram à cabeça mais um conjunto de actores que, apesar de terem feito menos de 10 filmes nas suas vidas, recordaremos para sempre. Isso sim é presença, isso sim é qualidade, isso sim é classe.

Infelizmente, nem todos fizeram poucos filmes por escolha. Alguns nomes icónicos fizeram apenas um punhado de filme porque faleceram demasiado cedo, mas isso não os impediu de se tornarem lendas, ou pelo menos isso ajudou a cimentar esse seu estatuto. A eles e todos os outros que com pouco atingiram muito, dedico este TOP, com uma ponta de tristeza por não terem dado mais ao cinema, mas com a felicidade de saber que, pelos misteriosos caminhos do destino, o deram. (NOTA: apenas estou a contabilizar filmes feitos para o grande ecrã).


Grace Kelly – 10 filmes


A divina Grace que se tornaria a princesa do Mónaco começou como muitas aspirantes a actrizes; primeiro foi modelo e depois teve modestos papéis televisivos até ter a sua primeira grande oportunidade no cinema em ‘High Noon’ (1952), como a jovem mulher de Gary Cooper, um símbolo de pureza e esperança. Com a sua beleza clássica e o seu charme fogoso, Kelly incendiou imediatamente Hollywood. Seguiu-se ‘Mogambo’ (1953) mas o seu ano chave foi o seguinte, 1954, onde entrou em nada menos que cinco filmes, incluindo as duas obras-mestras de Hitchcock: ‘Dial M for Murder’ e ‘The Rear Window’; e ‘The Country Girl’, pelo qual venceu o Óscar de Melhor Actriz. Em 1955 filmou no Mónaco o seu terceiro e último Hitchcock ‘To Catch a Thief’, mas ao contrário da lenda, não conheceu o príncipe Rainier nesta altura. Foi só no ano a seguir, que veria os seus últimos dois filmes a serem lançados, ‘The Swan’ e ‘High Society’ (1956), que o conheceu no festival de Cannes. Um conto de fadas Hollywoodesco desenrolou-se e Grace abandonou o cinema e tornou-se princesa, vindo a falecer tragicamente aos 52 anos de idade num acidente de viação. A sua estrela em Hollywood brilhou uns míseros cinco anos. Mas criou uma ilusão que brilhará para sempre. E essa é a magia fantasiosa de que só o cinema é capaz.


Maksim Munzuk – 8 filmes


Maksim Munzuk é provavelmente o nome mais desconhecido desta lista para o leitor menos versado, mas é alguém que os cinéfilos nunca conseguirão esquecer. Munzuk nasceu em 1910 na longínqua província russa de Tyva, na fronteira com a Mongólia, onde estabeleceria uma companhia teatral e dividiria o seu tempo entre o teatro e o folclore tradicional. Embora tenha sido famoso no seu tempo e no seu país, provavelmente o mundo nunca teria ouvido falar dele se não fosse Akira Kurosawa. No cinema, Munzuk entraria na sua terceira idade em sete filmes russos, a começar por ‘Propazha svidetelya’ em 1972, aos 62 anos de idade, e a terminar em ‘Mest’ em 1989; filmes que provavelmente nunca eu nem o leitor alguma vez veremos. Mas é o seu segundo filme, ‘Derzu Uzala’ (1975), o único filme realizado por Kurosawa fora do Japão (é uma co-produção russo-nipónica) e que ganhou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, que garante a sua imortalidade cinematográfica. Incarnando a personagem principal, Munzuk está absolutamente brilhante como Derzu, o solitário caçador das montanhas russas que se torna o guia de uma expedição de soldados, deslumbrando-os com a sua inventividade e a sua simples filosofia de vida, e que mais tarde não se consegue adaptar à civilização e à vida na grande cidade. Quem sabe o que Manzuk teria conseguido atingir se fosse americano, mas assim sendo resta-nos esta genial herança da sua arte, cortesia de Kurosawa, um homem que sabia muito bem o que estava a fazer. E ainda bem.


Jacques Tati – 8 filmes


Tati. Jacques Tati. Está no topo dos grandes comediantes cinematográficos, taco a taco com Lewis, Brooks, Chaplin, Keaton, Lloyd. Aliás, Tati está muito mais próximo do modelo do cinema mudo, o seu famoso Sr. Hulot um homem de poucas palavras na tradição do Vagabundo de Chaplin, notório pelo seu humor visual e físico associado a brilhantes composições e ambientes fílmicos. Um comediante vaudvilliano de crescente reputação na França dos anos 1930, experimentou com curtas metragens nessa décadas mas a Guerra adiou a sua estreia cinematográfica até 1946, onde teria pequenos papéis em dois filmes, ‘Sylvie et le fantôme’ (1946) e ‘Le diable au corps’ (1947). A partir de 1949, contudo, iria criar as suas seis obras mestras como realizador/produtor/argumentista/actor, os seis únicos filmes em que este obcecado perfeccionista controlador (não o são todos os génios?!) entraria. Ao longo da sua carreira Tati recusou continuamente propostas de outros realizadores e de Hollywood, sempre com receio de perder a sua liberdade criativa. E porque nunca a perdeu, podemo-nos sempre refastelar com as suas magníficas interpretações em ‘Jour de fête’ (1949), o hilariante ‘Les vacances de Monsieur Hulot’ (1953), o fantástico ‘Mon Uncle’ (1958), o absolutamente genial ‘Playtime’ (1967), ‘Traffic’ (1971) e finalmente ‘Parade’ (1974). A riqueza das suas sátiras cómicas é tanta que sinceramente não parecem 8 filmes. Parecem muitos mais. Fabuloso.


Peter Mayhew – 7 filmes


Em 1977, Peter Mayhew era apenas um funcionário hospitalar de 33 anos de idade, mas com uma característica muito peculiar, os seus incríveis 2,21 metros de altura. O produtor Charles H. Schneer viu uma foto sua e literalmente ofereceu-lhe o papel de Minotauro no filme ‘Sinbad and the Eye of the Tiger’ (1977), apenas pela sua altura. Afinal, apenas tinha de pôr uma máscara e parecer ameaçador. No mesmo ano, George Lucas tinha um requisito semelhante, precisava de alguém que desse vida ao fato de Chewbacca, o gigante wookie da sua aventura espacial, ‘Star Wars’, e alguém lhe sugeriu Mayhew. E desta forma fortuita nasceu um actor e uma personagem de culto. Apesar de ter tido mais um ou dois papéis menores de gigante nos anos 1970, ao contrário de outros alumini de ‘Star Wars’ (como por exemplo o anão Kenny ‘R2-D2’ Baker), Mayhew não aproveitou a sua celebridade instantânea para perseguir uma carreira cinematográfica. Em vez disso, sempre se contentou em ser apenas Chewie para os fãs, passando a ganhar a vida a fazer recorrentes aparições e a assinar autógrafos em tudo o que é convenção de ficção científica. Depois da trilogia original, regressou ao cinema mais duas vezes, só e somente para interpretar Chewie no Ep. III de 2005 e no recentíssimo Ep. VIII. Mas se não há dúvidas que a sua imortalidade cinematográfica está garantida com este único papel, que dizer do filme ‘Killer Ink’, a estrear brevemente em 2016 e onde surge, pelo menos no poster, como actor principal?! Irá Mayhew, aos 72 anos, iniciar uma carreira como actor sem máscara?!


John Cazale  5 filmes


John Cazale é um actor que tem um estatuto inultrapassável nos meandros de Hollywood. Apenas entrou em cinco filmes, mas o que é incrível é que todos eles foram nomeados para o Óscar de Melhor Filme, dos quais três venceram o prémio! Impossível de bater. Este galardoado actor teatral já tinha 37 anos quando fez o seu primeiro filme; ‘The Goodfather’ (1972), interpretando o icónico papel de Fredo, um papel que conseguiu através do convite de um amigo, Al Pacino. Repetiria o papel em ‘The Godfather: Part II’ (1974) (“I'm your older brother, Mike, and I was stepped over!”) e faria a tripleta para Coppola no mesmo ano com ‘The Conversation’ (1974). No ano a seguir entraria com Pacino em ‘Dog Day Afternoon’ (1974). E por fim, já doente do cancro que o acabaria por matar, filmou ‘The Deer Hunter’ (1978), ao lado daquela que seria a sua companheira até à sua morte em 1978: Meryl Streep. Cazale era um actor teatral soberbo que o acaso levou ao cinema, imortalizando assim a sua persona frágil mas profunda. E ainda bem, porque assim podemos revisitar e recordar a mestria da sua arte para sempre. Só tem cinco interpretações, mas são todas imaculadas e em cinco filmes icónicos. Repito o que disse em cima: impossível de bater.


Pierre Blaise  4 filmes


Pierre Blaise é o outro nome mais desconhecido desta lista, mas é presença obrigatória principalmente devido ao seu primeiro trabalho, aos 22 anos de idade; o papel principal na obra-prima de Louis Malle ‘Lacombe Lucien’ (1973, um dos meus filmes preferidos). Blaise trabalhava como lenhador quando foi descoberto pelo próprio Malle, que fez audições a mais de 1.000 rapazes da ‘província francesa’ na busca de um actor estreante que pudesse incarnar na perfeição a inocência ambígua de Lucien. A sua interpretação é fabulosa e Blaise ganhou uma instantânea popularidade, filmando logo de seguida mais três obras, todas lançadas em 1975: ‘Le grand délire’, ‘Les noces de porcelaine’ e ‘Per le antiche scale’. Mas Blaise não viveria para saborear o seu sucesso. Depois de uma festa, perdeu o controlo do carro que conduzia e embateu contra uma árvore. Teve morte instantânea, tal como os dois amigos que seguiam com ele. O seu epíteto de ‘o James Dean francês’ é mais do que adequado, mas Blaise não precisa da comparação. A sua interpretação como o trágico Lacombe Lucien dá-lhe, sem sombra de dúvidas, a imortalidade cinematográfica.


James Dean - 3 Filmes


Para mim um dos aspectos mais fascinantes sobre James Dean é como, mais de 60 anos após a sua morte, as novas gerações continuam a reconhecê-lo e a idolatrá-lo mesmo, note-se, sem ter visto os seus três filmes. Porque Dean, mais em morte do que em vida, realmente, tornou-se um ícone da rebeldia, da liberdade e da juventude. Como um jovem aspirante a actor, Dean destacou-se nalgumas peças de teatro e limou a sua arte no famoso Actor’s Studio de Lee Strasberg e Elia Kazan. Aliás, após fazer trabalho não creditado de extra num punhado de filmes e de ter feito bastante televisão, foi o próprio Kazan que lhe abriu as portas do cinema, como havia feito uns anos antes com Brando. Em 1955, aos 24 anos de idade, Dean incendiou o ecrã com a sua poderosa performance em ‘East of Eden’, e filmou mais dois filmes, ‘Rebel Without a Cause’ e ‘The Giant’, que seria lançado no ano seguinte. Ambos os filmes iriam tornar-se grandes sucessos, mas Dean não assistiu à estreia de nenhum, nem viria a saber das suas duas nomeações para o Óscar de Melhor Actor que lhe dariam postumamente por ‘East of Eden’ e ‘The Giant’. A 30 de Setembro de 1955, duas horas depois de ter tido uma multa por excesso de velocidade, Dean colidiu o seu Porshe contra outro carro e faleceu instantaneamente. Uma perda trágica para a sétima arte, porque este miúdo tinha uma energia intangível, uma guturalidade emocional que seduzia, comovia e afectava em partes iguais. E nem eu nem ninguém dizemos isso só porque “morreu novo”. É só ver, por exemplo, a sua brilhante e electrizante interpretação em ‘The Giant’ para termos a certeza, especialmente no último terço do filme em que faz de um Jett idoso. É o pequeno vislumbre nostálgico que nos é possível ter do que seria Dean com essa idade. É melhor do que nada e absolutamente inesquecível.


Danny Lloyd – 2 filmes


Entrar num dos melhores filmes de terror alguma vez feitos aos 6 anos de idade não é coisa fácil. Mas foi precisamente isso que fez o pequeno Danny Lloyd, o inesquecível miúdo de ‘Shining’ (1980) de Kubrick. O grande mestre seleccionou Danny para o papel pois foi aquele que conseguiu manter-se concentrado por maiores períodos de tempo durante a audição. Reza a lenda que Kubrick e a restante equipa esconderam de Danny durante toda a filmagem que estava a entrar num filme de terror, embora isso pareça algo difícil de acreditar quando vemos algumas cenas como aquela em que o miúdo tem uma espécie de ataque epiléptico ou a famosa fala do "Redrum". Dois anos depois, Danny entrou num telefilme chamado ‘Will: The Autobiography of G. Gordon Liddy’ (1982), mas esse seria o seu último papel. Aos 9 anos de idade, Danny disse adeus ao cinema, prosseguiu com os estudos e hoje é professor de Ciências e Biologia. Já afirmou mais do que uma vez de que não tem interesse em voltar a fazer filmes. Porque tinha 6 anos, provavelmente pouco se lembrará das filmagens de ‘Shining’. Ou então foi um trauma para a vida, o que é bem capaz de ser verdade. Especialmente, digo eu, depois de, algures mais velho, ter visto o resultado final! Coitado do jovem. Redrum! Redrum!


Maria Falconetti – 2 filmes


Nascida no final do século XIX, Maria Falconetti teve uma carreira artística como actriz teatral e cantora durante muitos anos em França até à Segunda Guerra Mundial. No cinema, estreou-se num pequeno papel num filme mudo totalmente esquecido de 1917, ‘La comtesse de Somerive’. Se fosse só por isso, o cinéfilo pouco se recordaria de Falconetti. Mas onze anos depois, em 1929, o realizador dinamarquês Carl Theodor Dreyer, após a ter visto em palco, deu-lhe o papel principal naquela que viria a ser uma das suas obras-mestras, o mudo ‘La passion de Jeanne d'Arc’ (1928). E aqui a história já foi outra. A sua performance como Joana D’Arc, aos 35 anos de idade, é para muitos puristas considerada como a melhor interpretação de sempre de toda a história do cinema. Eu não vou tão longe, mas o minimalismo conceptual do filme, associado à filmagem sempre em close-up e ao exacerbado dramatismo de Falconetti deixam uma marca muito forte no espectador e ainda hoje ressoam pelos salões da glória da sétima arte. Convenhamos, é difícil esquecer aquele rosto, mesmo se esquecermos a sua interpretação. O facto de nunca mais ter actuado no cinema ainda mais acentua a sua lenda e o seu incrível estatuto. De quantas pessoas se disse: deu a melhor interpretação de sempre? Noventa anos depois ainda se o diz de Falconetti. É essa a marca do seu génio.


Carrie Henn – 1 filme


Carrie Henn foi, é, e provavelmente continuará sempre a ser uma lenda para todos os fãs do cinema de terror e ficção científica; ainda mais icónica que o supracitado Danny Lloyd. Aos 10 anos de idade foi ao casting de um dos mais cobiçados papéis infantis do ano; a pequena Newt em ‘Aliens’ (1986) de James Cameron, depois de uns agentes de casting lhe terem tirado uma foto na cafetaria da sua escola. Sem qualquer anterior experiência como actriz, Henn deu uma interpretação primorosa como a órfã abandonada na colónia espacial que sobrevive ao ataque dos Aliens ao lado de Sigourney Weaver. Essa interpretação valeu-lhe o Prémio Saturno para Jovem Actriz, mas em vez de seguir o trajecto usual das child stars, Henn continuou na escola e não teve interesse em voltar ao cinema, mesmo depois de se graduar. Hoje é professora, muito embora nunca se importe em aparecer em celebrações e documentários retrospectivos sobre a saga Alien. O seu único crédito como actriz, contudo, permanece esse momento no tempo, aos 10 anos de idade. E nós agradecemos, porque não conseguimos imaginar qualquer outra Newt. Peter Ostrum, o miúdo do bem amado original ‘Willy Wonka & the Chocolate Factory’ (1971), tem uma história semelhante. Esse é o seu único crédito cinematográfico, obtido aos 14 anos de idade. Mas convenhamos, Henn mete Ostrum no bolso, portanto se é para incluir uma child star one hit wonder neste top, então tem de ser ela!

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Miguel. Portuense. Nasceu quando era novo e isso só lhe fez bem aos ossos. Agora, com 31 anos, ainda está para as curvas. O primeiro filme que viu no cinema foi A Pequena Sereia, quando tinha 5 anos, o que explica muita coisa. Desde aí, olhou sempre para trás e a história do cinema tornou-se a sua história. Pode ser que um dia consiga fazer disto vida, mas até lá, está aqui para se divertir, e partilhar com o insuspeito leitor aquilo que sente e é, quando vê Cinema.

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