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Crisis in Six Scenes

Ano: 2016

Realizador: Woody Allen

Actores principais: Woody Allen, Miley Cyrus, Elaine May

Duração: 6 episódios de 23 min

Crítica: O ano de 2016 foi peculiar na carreira de Woody Allen. Não só lançou o seu habitual filme anual no final do Verão (‘Café Society’) como escreveu e protagonizou uma inédita mini-série em streaming para os estúdios Amazon: ‘Crisis in Six Scenes’.

O namoro do Amazon com Woody Allen foi longo e largamente documentado nos media da sétima arte. Com o gigantesco aumento de popularidade do formato ‘série’ no século XXI e com a proliferação das visualizações em streaming, estamos a viver uma nova era de produção cinematográfica e, chamemos-lhe entre aspas, “televisiva”. As séries produzidas directamente para sites da internet, principalmente o Netflix e o Amazon, começam a ter enorme projecção. Este ano ambos os estúdios ganharam os seus primeiros Globos de Ouro, aumentando a sua credibilidade, e o próximo passo parece ser contratar conceituados artistas para liderar as suas produções. Enquanto o Netflix assinou Adam Sandler para um contrato de exclusividade, o Amazon demonstrou um bocadinho mais de classe. Ridley Scott produziu o galardoado ‘The Man in the High Castle’. E depois o estúdio apontou baterias a Woody Allen.

"Consistindo de seis episódios de cerca de 20 minutos (...) desenrola-se não com a cadência de uma série, mas como se fosse um telefilme, com cinco intervalos pelo meio. Nenhum episódio é autocontido (...) e embora Allen tente que cada um termine num mini-momento chave (...) não há grandes motivos para ver esta série num estilo de “um episódio por semana”. Muito pelo contrário."

Ao longo dos últimos anos, Allen foi recusando continuamente a proposta de fazer uma série. Para um homem que faz religiosamente um filme por ano há quase cinquenta anos, raramente se desviando deste ritmo; e para um artista conceituadíssimo já com 81 ano de idade, não parecia haver grandes motivos para aceitar tal proposta, a não ser pelo desafio e claro, pelo dinheiro. E foi precisamente o dinheiro que acabou por consumar a aceitação. Numa longa entrevista dada o ano passado, Allen confessou que a proposta do Amazon foi continuamente aumentando de valor até ser quase ridícula de tão alta. Nesse momento, os seus agentes convenceram-no de que seria extremamente injusto da sua parte, tendo em conta todas as pessoas da equipa técnica e produtiva que trabalham para ele, recusar. 

Contudo, quem se arrependeu rapidamente foi o próprio Allen. No último festival de Cannes e em entrevistas posteriores, Allen disse que fazer a série foi “um erro catastrófico” porque teve uma enorme dificuldade em se cingir a um formato de episódios curtos e adaptar a sua visão à estrutura formal e argumental que este formato acarreta. De novo, um artista conceituadíssimo de 81 anos de idade, que já de si, como todos sabemos, é extremamente neurótico, não precisava deste agravante de stress na sua vida. Mas se isso talvez signifique que Allen não mais irá produzir uma mini-série (o seu novo filme ‘Wonder Wheel’, chegará como de costume no Verão), resta-nos ver e apreciar este ‘Crisis in Six Scenes’ como o legado do velho Allen à internet, o que de si parece um paradoxo, mesmo que um interessante paradoxo (afinal, não são esses os que Allen, o neurótico filósofo do cinema, mais gosta?!).

Claro que não é inteiramente um paradoxo, porque na verdade Allen não é um estranho a este formato, visto que escreveu comédia televisiva nos longínquos anos 1960 (será talvez por isso que esta série se passa nos anos 1960 e a personagem de Allen é um escritor de comédias televisivas?!). Mas há muitas, muitas décadas que se habitou a escrever os seus míticos argumentos de 90 minutos para o cinema, cuja estrutura deve dominar, como bem sabemos, a dormir. Portanto não é nada surpreendente notar que na realidade este ‘Crisis in Six Scenes’, consistindo de seis episódios de cerca de 20 minutos (ou seja, 2 horas totais) desenrola-se não com a cadência de uma série, mas como se fosse um telefilme, com cinco intervalos pelo meio. Nenhum episódio é autocontido (nem procura ser) e embora Allen tente que cada um termine num mini-momento chave (talvez tenha sido esse o motivo do seu desespero como argumentista) não há grandes motivos para ver esta série num estilo de “um episódio por semana”. Muito pelo contrário. Se isso não deixa de ser interessante (afinal sentimos sempre vontade de ver o episódio seguinte) não deixa de ser também irónico. O grande chamariz deste projecto era que Woody Allen se iria estrear no formato da mini-série. Em vez disso, Allen “aldraba-nos” um pouco, oferecendo-nos um dos seus produtos clássicos de comédia existencialista que vemos com a mesma fluidez com que vemos uma das suas longas-metragens. Mas não nos importamos nada em sermos assim ludibriados.

"A grande pérola é que Woody Allen dá a si próprio o papel principal, o que nos tempos que correm é uma bênção rara para o espectador (...) E de regresso ao outro lado da câmara Allen não perdeu uma pinga da sua inebriante energia cómica (...) Cada frase, cada movimento, cada flutuação nervosa do seu corpo é um convite ao sorriso e um aconchegante recordar do seu génio"

Continuando o seu fascínio actual pelas eras passadas (‘Midnight in Paris’, 2011; 'Magic in the Moonlight’, 2014; ‘Café Society’, 2016; todos já criticados em EU SOU CINEMA), Allen contextualiza esta história na década de 1960. E é curioso notar que esta década de 1960 é bem diferente daquela que Allen retratou quando ele próprio era um jovem artista nessa altura. A irreverência despreocupada do free-love e do flower power de argumentos como ‘What's New Pussycat’ (1965) ou ‘Casino Royale’ (1967), ou a rebeldia anárquica, apenas com leves travos de consciência social de ‘Bananas’ (1971), dá lugar aqui a um contexto surpreendentemente mais pesado, mais acutilante. Esta é a era de um país dividido pela Guerra do Vietname, pelos grupos revolucionários internos como os Black Panthers, e pela revolução estudantil inspirada, tal como nos filmes de Godard, pelos escritos comunistas de Mao Tse Tung ou Fidel Castro. Claro que Allen nunca irá explorar a fundo este contexto social a não ser com propósitos cómicos, mas não deixa de ser interessante que tenha impregnado a sua obra desta subcorrente, numa altura em que a própria América sofre uma verdadeira crise de identidade. 

Mas a grande pérola de ‘Crisis in Six Scenes’ é que Woody Allen dá a si próprio o papel principal, o que nos tempos que correm é uma bênção rara para o espectador. Recordemos que na última década, desde que matou a sua personagem no final de ‘Scoop’ (2006), Allen apenas tinha aparecido duas vezes no grande ecrã: na comédia ‘To Rome with Love’ (2012) e em ‘Fading Gigolo’ (2013, uma rara aparição num filme de outrem). E de regresso ao outro lado da câmara três anos depois, Allen não perdeu uma pinga da sua inebriante energia cómica. Aliás, é inegável que é a melhor coisa que esta mini-série tem, e se não tivesse mais nada de interesse, só a sua interpretação chegaria para satisfazer o espectador (um Globo de Ouro não seria descabido!). Cada frase, cada movimento, cada flutuação nervosa do seu corpo é um convite ao sorriso e um aconchegante recordar do génio cómico que faz parte das nossas vidas há meio século.

De facto, uma das grandes mestrias desta interpretação é que Allen não se esconde da sua condição de idoso e até a utiliza para acentuar a comédia. Nunca vimos Allen assim; ciente dos seus anos, da sua dificuldade de locomoção, dos seus problemas de saúde, de que o fim não está longe. Mas apesar da sua proverbial paranóia, e de se apresentar como um autoproclamado velho do Restelo, há uma maior tranquilidade, uma maior leveza na sua personagem. Já não o víamos a quebrar tão ostensivamente a sua personagem, claramente rindo das suas próprias piadas, desde as suas longínquas interacções com Diane Keaton. Isto não deve ser lido, creio, como falta de profissionalismo de Allen, nem como um desprezo por este material online. É antes uma forma de representar a resiliência da sua personalidade. Allen, dentro e fora de câmara, vive num mundo que avança a uma velocidade que não consegue compreender. Mas a sua solução não é nem lutar contra isso nem capitular. É seguir tranquilamente o seu curso, com um brilho no olhar e uma piada nos lábios. Será que me arrisco a dizer, nesta que bem poderá ser a sua última interpretação, que Allen faz as pazes com as suas próprias neuroses?!

"Nunca vimos Allen assim; ciente dos seus anos (...) Dentro e fora de câmara, vive num mundo que avança a uma velocidade que não consegue compreender. Mas a sua solução não é nem lutar contra isso nem capitular. É seguir tranquilamente o seu curso, com um brilho no olhar e uma piada nos lábios. Será que me arrisco a dizer, nesta que bem poderá ser a sua última interpretação, que Allen faz as pazes com as suas próprias neuroses?!"

Allen é Sidney J. Munsinger, um escritor que há muitos anos teve um pequeno sucesso mas que agora escreve (ou pelo menos tenta) para a televisão (o seu pitch para um novo programa é uma das cenas mais engraçadas do filme). É casado com Kay, uma conselheira matrimonial (mais momentos de comédia aqui) interpretada por Elaine May, a conceituadíssima actriz, argumentista e realizadora cómica que teve tantos sucessos (‘A New Leaf’, 1971) como mega fiascos (‘Ishtar’, 1987) e que já não aparecia num filme desde ‘Small Time Crooks’ (2000) precisamente de Woody Allen. Como Kay, Elaine May está tão soberba como a recordamos, e nem mesmo o seu pequeno impedimento de fala (não sei se consequência da velhice…) a impede de ir taco-a-taco com Allen com uma soberba química. Na sua casa mora também Alan (John Magaro, naturalmente convincente mas longe de ser um mini-Allen), o filho de um casal amigo que está na cidade a estudar e prestes a casar com a menina-bem Ellie (Rachel Brosnahan). Ambos representam os jovens herdeiros da classe média-alta dos anos 1950, com valores sociais e políticos bem definidos e alheados de toda a consternação social da era do flower-power e do Vietnam. 

No primeiro episódio, Allen vai-se deliciando com a comédia que extrai deste enquadramento, mas no início do segundo um evento vai mudar completamente a vida de todas estas personagens. Uma jovem revolucionária em fuga, Lennie (interpretada por Miley Cyrus, um casting no mínimo bizarro) força a entrada em sua casa e pede refúgio. Como é da família da senhora que a criou, Kay não consegue recusar e Lennie passa a ser uma hóspede permanente, para mal dos pecados de Sidney. Na primeira cena em que surge, Cyrus está péssima, claramente um peixe fora de água quando posta a contracenar com dois portentos como Allen e May. Depois, lentamente, e visto que a sua personagem de certa forma a reflecte (uma rebelde com gosto por marijuana e que está empenhada em quebrar as convenções) a sua interpretação vai melhorando, mas no global é a pior personagem da mini-série. É-nos pedido para acreditar que ela é a catalisadora de todas as situações cómicas e dramáticas posteriores, o que não é nada credível. Falando sempre em círculos (é mais um símbolo cliché do que uma pessoa), e debitando continuamente ideologia revolucionaria e comunista naquilo que a naturalmente desengonçada Cyrus considera ser o “estilo Woody Allen”, não tem chama, fascínio intrínseco ou paixão suficiente na causa que defende para ser hipnotizante.

Basicamente, os restantes episódios vão demonstrando como Lennie vai aos poucos “conquistando” todos na casa para as suas ideologias (todos, isto é, excepto Sidney) e como isso vai afectando as suas vidas com consequências mais cómicas do que propriamente desastrosas. Alan apaixona-se por Lennie, quebra o seu noivado com Ellie e quer ele próprio tornar-se um revolucionário. Kay introduz os livros de Marx e Mao ao seu clube de leitura, o que faz com que as velhotas se tornem também umas potenciais revolucionárias (um pormenor delicioso que só o génio sarcástico de Allen poderia conceber). E só Sidney é que vê Lennie como uma séria ameaça ao seu pacífico status quo e portanto anseia por uma maneira de se livrar dela antes que a polícia a descubra, mesmo que para isso tenha de sair da sua zona de conforto. A comédia que daqui provém inclui uma mala cheia de dinheiro (o passaporte de Lennie para Cuba), um encontro com os Black Panthers, e um soberbo final, no último episódio, em que Allen dá uma de irmãos Marx e faz com que todas as personagens convirjam em sua casa, com hilariantes consequências.

"Muitas das sequências de diálogos são excessiva e notoriamente alongadas, como se Allen estivesse a tentar ganhar uns minutos extra para poder ter os seus cliffhangers aos 20 minutos de cada episódio (...) Há personagens que têm diálogos extremamente repetitivos (...) e não estão muito bem trabalhadas. Quer Cyrus quer Magaro repetem cena após cena o estereótipo da sua condição, o que passado um pouco se torna enfadonho."

Como seria de esperar, há algumas diferenças conceptuais entre esta mini-série e o padrão clássico do cinema de Allen. A maior é a filmagem num número muito limitado de cenários e enquadramentos. Na maior parte dos episódios estamos confinados à casa onde Sidney e Kay moram, e só no quinto episódio é que há uma longa sequência de exteriores, que por sinal é a mais hilariante de toda a história e onde Allen melhor explora a sua condição de “velho”. Na realidade, a série deveria chamar-se ‘crise em quinze ou vinte cenas’ porque cada um dos seis episódios tem apenas duas ou três grandes cenas, onde Allen, abusando (no bom sentido) dos longos planos, nos vai mostrando longas sequências ricas dos seus típicos diálogos naturalistas, incisivos e extremamente ricos no sentido cómico. 

Nada disto é realmente problemático, especialmente nesta era moderna em que é extremamente difícil para um espectador desfrutar de uma actuação, devido ao excessivo uso de cortes na edição das cenas. Com Allen não temos esse problema, muito pelo contrário, e apesar dos cenários serem singelos, é essa sentida maturidade nas actuações, principalmente de Allen e de May, que ajuda a vender o contexto de época e o absurdo da história. O que é realmente problemático é que muitas das sequências de diálogos são excessiva e notoriamente alongadas, como se Allen estivesse a tentar ganhar uns minutos extra para poder ter os seus cliffhangers aos 20 minutos de cada episódio. Nota-se isso não por as sequências de diálogos serem longas (geralmente, uma longa sequência de Allen passa a voar porque os diálogos são fantásticos). Nota-se sim precisamente porque há personagens que têm diálogos extremamente repetitivos. Aliás, tirando o casal de idosos, as restantes personagens, particularmente os jovens, não estão muito bem trabalhadas. Quer Cyrus quer Magaro repetem cena após cena o estereótipo da sua condição, o que passado um pouco se torna enfadonho.

Mas conseguimos perdoar estas falhas. E conseguimos perdoar porque a maior glória de ‘Crisis in Six Scenes’ é que constitui o virtuoso regresso de Woody Allen, o realizador/argumentista à grande comédia, e de Woody Allen, o actor a um grande papel cómico. E isso não tem preço. Claro que Woody Allen provou ser um génio do cinema dramático-romântico, e é a esse género que tem dedicado a sua terceira idade. Mas um grande cómico nunca deixará de o ser. E em ‘Crisis in Six Scenes’ Allen apresenta o tipo de comédia em que sempre esteve melhor. ‘To Rome With Love’ (2012), o seu último filme digamos, mais leve, baseava-se numa comédia principalmente de base romântica, e portanto faltava-lhe um je ne sais quoi para ir ao pico da genialidade. Já ‘Crisis in Six Scenes’ é uma comédia de base existencialista, filosófica e política, e portanto, por breves momentos, já consegue chegar a esse patamar. E nós agradecemos.

"Mas conseguimos perdoar estas falhas. E conseguimos perdoar porque a maior glória de ‘Crisis in Six Scenes’ é que constitui o virtuoso regresso de Woody Allen, o realizador/argumentista à grande comédia, e de Woody Allen, o actor a um grande papel cómico. E isso não tem preço."

Numa época em que a América vive mais um período de crise social, Allen, no seu estilo característico, dá-nos uma obra que não é grandemente profunda (não se compara com as suas obras primas dramáticas mais recentes), nem é cinematograficamente portentosa, mas que constitui um exercício engraçado e bem-disposto que satisfará completamente os fãs da sua arte. Poderá não ser o ideal de uma mini-série para a maior parte do público moderno habituado e episódios muito mais excitantes, quer sejam dramáticos ou cómicos. E poderá não ser o ideal de uma obra de Woody Allen porque se Allen contasse esta história no grande ecrã trabalharia mais o argumento e as personagens, e tornaria as cenas mais coesas porque não teria de cumprir cotas temporais. Mas se os primeiros episódios até podem desapontar, nos últimos Allen está numa fantástica forma cómica, como já não se via talvez desde ‘Hollywood Ending’ (2002).

Misturando a sua visão criticamente humorística da alta cultura (neste caso a ideologia comunista da era do flower power), com a análise dos fenómenos de histeria colectiva das multidões (mais uma temática com repercussões claras nos dias de hoje), e com os seus habituais comentários, levemente nostálgicos, levemente cómicos, levemente acutilantes, da insanidade corriqueira do dia-a-dia, Allen está no topo da forma mas, curiosamente, não escolhe lados. Aliás, enquanto os outros à sua volta mudam e se deixam influenciar, ele é o espectador passivo, o observador, que só tem que intervir para tentar regressar ao status quo. E é daí, e não propriamente da crítica, que se extrai a comédia. E por isso é que essa comédia, que lentamente é construída até explodir genialmente no último episódio, se torna engraçada e universal. Um Allen idoso mas com provavelmente a personagem mais simpática e likeable da sua carreira, enfrenta o mundo, a política, a vida e as suas neuroses com um sorriso. Não é uma resignação. É um assentimento de satisfação. Se não voltar a aparecer como actor, não posso imaginar um melhor final para a sua carreira em frente da câmara.

"Allen dá-nos uma obra que não é grandemente profunda (...), nem é cinematograficamente portentosa, mas que constitui um exercício engraçado e bem-disposto que satisfará completamente os fãs da sua arte (...) E se os primeiros episódios até podem desapontar, nos últimos Allen está numa fantástica forma cómica, como já não se via talvez desde ‘Hollywood Ending’ (2002)"

E devemos olhar com atenção para a cena final, em que o casal de idosos conversa na cama. Diz Allen, ou melhor Sidney: 

- “I was just thinking maybe I should dump this all idiotic television series thing and, you know, give one last shot to writing a book… hey, I’m not getting any younger”.

 Responde May, ou melhor, Kay:

- “Why not, you’re amusing”.

Confere, e ‘Crisis in Six Scenes’ é a prova disso.

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Miguel. Portuense. Nasceu quando era novo e isso só lhe fez bem aos ossos. Agora, com 31 anos, ainda está para as curvas. O primeiro filme que viu no cinema foi A Pequena Sereia, quando tinha 5 anos, o que explica muita coisa. Desde aí, olhou sempre para trás e a história do cinema tornou-se a sua história. Pode ser que um dia consiga fazer disto vida, mas até lá, está aqui para se divertir, e partilhar com o insuspeito leitor aquilo que sente e é, quando vê Cinema.

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